Lições.
Você passa a vida inteira ouvindo tudo que deve fazer de correto, mas sem nenhuma explicação convincente, você mete os pés pelas mãos e deixa tudo em volta com pegadas de quem acabou de chegar de um dia lamacento. Pois bem, tente aprender algumas lições enquanto você estiver respirando, porque facilita pra todo mundo e ainda mais pra você.
A primeira delas é sobre sua saúde. Todo mundo recomenda, todo mundo deseja, e talvez você deseje a si próprio, mas se entope de doces, não faz nem quinze minutos de caminhada por dia, bebe que nem um porco, fica sem ir ao dentista por oito anos. Só que um dia a conta chega. E você já ouviu dizer que aqui se faz, aqui se paga. Talvez em outro contexto, mas no final dá no mesmo. Muito justo se quem tivesse que pagar pelo que fez com seu corpinho fosse você e ninguém mais. Acontece que o ônus nem sempre é só seu. Entupindo suas artérias de torresmo e seus pulmões de nicotina, é bem provável que a conta sobre, injustamente, para mais alguém. E tudo porque a sua estupidez e o seu egoísmo natural não permitem que seu sofrimento seja só seu. Precisa ser da família inteira. Feio, né?
Não desfaça das pessoas que estão ao seu lado. Se elas estão ali é porque gostam de você. Para que então, ser grosseiro ou fazer uma brincadeira que só você acha graça? Seja gentil e preserve a educação básica. Se ainda não sabe como, compre um livro e aprenda o mais rápido possível. Não seja idiota. Não ridicularize sua namorada na frente dos seus amigos. Não diminua seu marido para suas amigas. Se você é um babaca por natureza, tente se esforçar para não atingir quem ainda tem consideração por você.
Pare de ser tão carente e querer esperar tanto do outro. Se ele ainda não aprendeu a fazer, depois de você já ter falado, ensinado, desenhado, gritado, esqueça. A receita da felicidade é essa e pode acreditar: jogue fora suas esperanças. Não espere que ele vá pedir você em casamento. Se isso acontecer, ótimo. Se não, bola pra frente. Mas não o culpe. A culpada é você de alimentar essa vontade.
Não burocratize o sexo. Não regule também. Se ele quer comer você duas vezes por dia, jogue suas mãos para o céu. Não é só sexo que ele quer. Ele quer dizer com o corpo todo que você é um mulherão. Não repreenda se pegar seu par se masturbando. E jamais pergunte se era você a imagem que servia de estímulo. Privacidade não se invade, por mais tentador que isso seja. Se ela não faz sexo oral em você, tente algumas coisas como cortar metade de seus pelos e tomar banho antes. Mas jamais empurre a cabeça de alguém na direção desejada.
Dê atenção às pessoas. Amigos, clientes, pai e mãe, pessoal do trabalho. Tente ser minimamente simpático. Mesmo que isso seja a coisa mais difícil para você. Resolva seus problemas de estima, insegurança, paranóia, mau humor. E se não consegue resolver não faça da pessoa do seu lado seu muro de lamentações. Tenha dó.
Não sufoque ninguém com suas angústias e pare de se sentir a vítima. Não faça chantagens, não guarde o erro do outro para ser usado numa ocasião que vai favorecer você. Não negocie sentimentos. Cobre menos. No fim, o que todo mundo quer é não ficar sozinho. Então por que diabos aprendem primeiro a sabotar tudo em volta? Ache a resposta e faça valer a classificação de adulto da qual você e eu precisamos fazer parte.
Fonte: Redatoras de Merda.
Nosso Querido Diário.
Nossa semana não começou com tanta novidade, na Segunda-Feira, só estavamos pensando no dia seguinte, onde haveria o nosso passeio. Chegou o dia, Terça-Feira, fomos à usina hidrelétrica de Corumbá, lá aprendemos como é o funcionamento de uma usina, desde à construção até os dias de hoje. Existem pessoas lá que dedicam todo seu tempo na usina, cuidam 24 horas por dia para manter o bom funcionamento.
Depois disso, nós fomos ao Hot-Park, foi muito bom. Fizemos a normal bagunça e aproveitamos bastantes, sem pensar em problemas, foi o primeiro dia depois que começou as aulas, onde não estudamos, somente aproveitamos.
Neste mês chegando ao fim do 1° bimestre, ocorrerá um simulado, para assim, fechar-mos as notas do 1° bimestre.
O Diário de Anne Frank
O Diário de Anne Frank é um diário escrito por Anne Frank entre 12 de junho de 1942 a 1 de agosto de 1944 durante a Segunda Guerra Mundial.
Escondida com sua família e outros judeus em Amsterdã durante a ocupação Nazista na Holanda, Anne Frank com 13 anos de idade conta em seu diário a vida deste grupo de pessoas.
Seu pai, Otto Frank, foi o único dos escondidos que sobreviveu no campo de concentração. Em 1947 o pai decide publicar o diário, como Anne desejava em vida. O diário está no Instituto Holandês para a Documentação da Guerra. Otto Frank, faleceu em 1980.
Na apresentação à primeira edição americana do diário, Eleanor Roosevelt descreveu-o como "um dos maiores e mais sábios comentários da guerra e seu impacto no ser humano que eu jamais lí". O Soviético escritor Ilya Ehrenburg mais tarde disse: "uma voz fala para seis milhões; a voz não de uma sálvia nem um poeta, mas de uma menininha costumeira."
Depois de receber um prêmio humanitário da Fundação Anne Frank em 1994, Nelson Mandela chamou uma multidão em Johannesburgo(África do Sul), dizendo que ele tinha lido o diário de Anne Frank enquanto estava na prisão e que o "derivou muito estímulo." Sua luta contra o nazismo e o apartheid, explicando o paralelo entre as duas filosofias: "porque estas crenças são patentemente falsas, e porque eram, e sempre serão, desafiados por gente como Anne Frank, eles estão no limite do fracasso."
Sobre Anne Frank
Annelisse Maria Frank, mais conhecida como Anne Frank, nasceu em 1929 em Frankfurt(Alemanha), no sio de uma família judia. Era filha de Otto Frank e Edith Frank e irmã de Margot Frank.
Ela e a sua família, viveram 25 meses, durante a Segunda Guerra Mundial, num anexo de quartos por cima do escritório de seu pai, em Amsterdã, denominado como Anexo Secreto.
Enquanto vivia no Anexo Secreto, Anne escrevia em seu diário, que havia ganhado de aniversário, a que ela deu o nome de Kitty. No diário escrevia o que sentia, pensava e o que fazia. Kitty e, logo depois Peter eram seus únicos amigos.
Denunciada e deportada, foi levada juntamente com a família para uma escola e logo depois para Westerbork, nos Países Baixos, antes de serem deportados para o leste da Europa. Depois levaram-na para Bergen-Belsen, juntamente com a irmã, separando-a dos pais. Em 1945, nove meses após a sua deportação, Anne Frank morre de tifo(doença epidémica transmitida por piolhos e parasitas). A irmã, Margot Frank, tinha falecido também vítima do tifo e da subnutrição dias antes de Anne. Sua morte aconteceu duas semanas antes de o campo ser libertado.